Duas igrejas de Ouro Preto receberam uma imagem de santa como presente.
Para decidir qual das duas igrejas ficaria com a escultura, os vigários
contariam com a ajuda de Deus, ou seja, de um burro. O negócio era o
seguinte: colocaram o burro entre as duas paróquias e o animal teria que caminhar
até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso
que aconteceu.
Só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burro.
Desse modo, 'conto do vigário' passou a ser sinônimo de falcatrua e
malandragem.
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