O OBJETIVO DESSE BLOG É CONTAR HISTÓRIAS, CURIOSIDADES E INFORMAÇÕES SOBRE O BRASIL E O RIO DE JANEIRO, ESPECIALMENTE DA BAIXADA FLUMINENSE, TERRA ESQUECIDA PELOS GOVERNANTES.
sábado, 31 de outubro de 2009
PROJETO CONTRA FICHAS SUJAS
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Limites de velocidade na BR - 116
Não tem placa indicando a entrada de Magé, na saída da BR 116 para quem vai acessar a BR – 493. Existe sim uma placa que diz: "Região dos Lagos, Campos, Vitória". Se passar, tem que retornar na entrada de Guapimirim e pagar o pedágio, para acessar a citada rodovia.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
INTERESSANTE ESSA MATÉRIA QUE LÍ RECENTEMENTE
CARLO CAIADO (DEM)
DR. CARLOS EDUARDO (PSB)
EIDER DANTAS (DEM)
ELlOMAR COELHO (PSOL)
LEONEL BRIZOLA NETO (PDT)
LUCINHA (PSDB)
PAULO PINHEIRO (PPS)
REIMONT (PT)
ROBERTO MONTEIRO (PC do B)
STEPAN NERCESSIAN (PPS)
Abaixo os vereadores que votaram a favor da privatização do serviço público:
Será que continuarão merecendo o seu voto, nobre cidadão???????
Aí vão os nomes, vocês decidem se votam novamente neles ou não.
ALOISIO FREITAS (DEM)
ANDREA GOUVEA VIEIRA (PSDB)
ASPASIA CAMARGO (PV)
BENCARDINO (PRTB)
CARLOS BOLSONARO (PP)
CARMINHA JEROMINHO (PT do B)
CHIQUINHO BRAZAO (PMDB)
CLARISSA GAROTINHO (PMDB)
CLAUDINHO DA ACADEMIA (PSDC)
CRISTIANO GIRAO (PMN)
DR JAIRINHO (PSC)
DR. EDUARDO MOURA (PSC)
DR. JORGE MANAIA (PDT)
ELTON BABU (PT)
FAUSTO ALVES (PTB)
FERNANDO MORAES (PR)
IVANIR DE MELLO (PP)
JOAO CABRAL (DEM)
JOAO MENDES DE JESUS (PRB)
JORGE BRAZ (PT do B)
JORGE FELlPPE (PMDB)
JORGE PEREIRA (PT do B)
JORGINHO DA S.O.S (DEM)
LlLlAM SÁ (PR)
LUIZ CARLOS RAMOS (PSDB)
MARCELO PIUI (PHS)
NEREIDE PEDREGAL (PDT)
PATRICIA AMORIM (PSDB)
PAULO MESSINA (PV)
PROF. UOSTON (PMDB)
RENATO MOURA (PTC)
ROGÉRIO BITTAR (PSB)
ROSA FERNANDES (DEM)
S.FERRAZ (PMDB)
SIRKIS (PV)
TANIA BASTOS (PRB)
TERESA BERGHER (PSDB)
TIO CARLOS (DEM)
VERA LlNS (PP)
Se me permitem um comentário pessoal:
Qual a garantia de que essa privatização
melhoraria os serviços para a população?
Será que essa não seria uma forma de
se livrar do problema sr.prefeito?
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
PROTESTO DOS MORADORES DO PARQUE ESTORIL
Mas esse quadro precisa mudar, estamos nos mobilizando e indo pedir ajuda ao governo federal. Queremos mudança, o Estatuto das Cidades nos garante esse direito. Precisamos ter o “nosso bairro” incluidos nas obras do PAC, para isso iremos na Ministra Dilma se necessário for.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
ASSIM SE ENCONTRA ATUALMENTE O PORTO MAUÁ
Pier Mauá
Aqui podemos ver uma locomotiva da então Estrada de Ferro Leopoldina (1ª Estrada de Ferro do Brasil), estacionada no Cais do Porto Mauá, no que acredita-se ser a 1ª integração de transportes ferroviário e aquaviário do Brasil. Infelizmente esse lugar encontra-se abandonado e, só não está pior por causa de guerreiros incansáveis que lutam incessantemente pela reativação destes serviços.
Muita gente importante está nessa luta e contamos com a ajuda da Ministra Dilma Russef, para incluir essa obra no orçamento do PAC.
A AFPF/ MAGÉ (Associação Fluminense de Preservação Ferroviária/regional Magé), aliada a diversas outras entidades preservacionistas está na luta para ver o resgate de nossa história.
Todos nós temos histórias para contar sobre viagens de trem.
Não deixe essa memória se apagar.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
ALAGAMENTOS
sábado, 10 de outubro de 2009
VULCÃO DE NOVA IGUAÇÚ
Certa vez li alguma coisa a respeito da existência de um vulcão extinto, localizado no Maciço do Mendanha, no município de Nova Iguaçu e, resolvi me informar melhor sobre o assunto.
Descobri que o vulcão foi descoberto por geólogos do Departamento de Geociências da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Itaguaí, RJ.
Até hoje ouço pessoas falando sobre o vulcão e os estragos que ele poderia causar se voltasse a entrar em atividade.
Percebo que o medo é evidente, principalmente nas pessoas que moram naquela região e até dá para entender o motivo, afinal todos sabemos os danos que uma possível erupção pode causar.
Semana passada li um artigo que fala da não existência do tal vulcão e novamente resolvi pesquisar sobre o assunto e dessa vez, descobri o seguinte:
Foram feitos novos estudos científicos e, eles revelaram que as rochas com aparência de origem eruptiva são, de fato, constituintes de corpos intrusivos sub vulcânicos, demonstrando inexistência de cratera, cone, bomba vulcânica, lava e fluxo piroclástico e, conseqüentemente a inexistência do referido vulcão extinto.
Cheguei a ter conhecimento de que, na época, o Ministério Público interditou o funcionamento de uma pedreira que escavava uma das paredes externas do vulcão, mas algum tempo depois a mesma pedreira voltou a fazer escavações no local, porém não tomei conhecimento das circunstâncias que fizeram a retomada da mineração. Então parti para novas pesquisas:
A interdição do funcionamento da pedreira motivou a realização do projeto TAC (Termo de Ajustamento de Conduta – aplicados a empreendimentos minerais do Estado do Rio de Janeiro). O relatório final concluído em 2005, afirmou a presença do “edifício vulcânico”, entretanto negou a existência da “cratera vulcânica”, recomendando-se assim a reabertura da mineração com escala reduzida.
Naquela mesma região funcionavam outras pedreiras, que segundo uma amiga minha que mora próximo a elas, continuam fechadas, não sei o porque. Paralelamente a interdição por causa das escavações nas paredes do suposto vulcão, havia também a reclamação dos moradores locais devido aos problemas causados pelas explosões freqüentes. Quanto a isso não sei explicar, o que posso dizer no momento é que segundo alguns cientistas o "vulcão jamais existiu".
Bom, então agora cabe avisar aos moradores aterrorizados, que o vulcão é um mito que foi desvendado e portanto, não existe o risco de uma catastrófica erupção.
domingo, 4 de outubro de 2009
Seguimos Contando Nossa História
Largo do Machado: passou a ter esse nome por causa de um açougue que existia na época e que exibia um enorme machado à porta. Entretanto, antes de se chamar Largo do Machado, seu primeiro nome foi Campo das Pitangueiras, depois passou a ser Campo das Laranjeiras. Á partir de 1843, chamava-se Largo da Glória (por causa da igreja do mesmo nome) e em 1880, após a morte de Duque de Caxias, foi nomeado: Praça Duque de Caxias, onde durante muitos anos, exibiu-se o monumento a Caxias, transferido mais tarde para diante da Praça da República, no Palácio Duque de Caxias.
Flamengo: não se sabe ao certo a origem do nome, mas existem várias versões. Uma delas é que o nome tenha sido dado devido á grande quantidade de flamingos existentes na região. Essa teoria é baseada no trecho do livro de memórias “O Rio de Janeiro Como é”, do militar alemão C. Schlichthurst, que relata o seguinte: "… e passam voando os flamingos com o esplendor de suas cores brilhantes e borboletas variegadas de tamanho nunca visto…".
Campo Grande: na época da fundação da Cidade do Rio de Janeiro em 1565, passou a pertencer à grande Sesmaria de Irajá. Antes da Freguesia Rural de Campo Grande começar a prosperar, sua ocupação foi influenciada pela antiga fazenda dos jesuítas, em Santa Cruz. A partir da segunda metade do século XIX, a área começou a se adensar com a implantação, em 1878, de uma estação da Estrada de Ferro D. Pedro II
Madureira: a fazenda do Campinho fazia parte da sesmaria do Irajá. O proprietário da Fazenda era o capitão Francisco Ignácio do Canto e o arrendatário, um boiadeiro de nome Lourenço Madureira. Com a morte do capitão, iniciou-se uma disputa judicial entre o arrendatário e a viúva do proprietário, Rosa Maria dos Santos, que saiu perdedora. Lourenço Madureira então, deteve a propriedade do imóvel até falecer, em 16 de fevereiro de 1851. Do desenvolvimento da fazenda surgiu a semente do que viria a se tornar no bairro de Madureira. Até 1858 o acesso àquelas paragens era feito a cavalo, mas com a chegada dos trilhos da Central do Brasil em
Cascadura: foi meio complicado achar o significado exato para o nome do lugar, nem sei se os que vou citar aqui são de fato o que deu origem ao nome, entretanto, continuo minha pesquisa e souber de alguma outra novidade, faço questão de publicar.
Maria Graham, em 1824, publicou em Londres um livro com o título “Diário de uma viagem ao Brasil” no qual relata um passeio a fazenda Santa Cruz e faz referência ao local de “Casca d’Ouro”, próximo ao Campinho. Alguns estudiosos dão versão para origem do bairro, dizem que o povo passara a expressão Casca d’Ouro para Cascadura.
Entretanto, o jornalista e historiador Max Vasconcellos, em seu trabalho “Vias Brasileiras de Comunicação”, atribui o nome do bairro ao fato de que por ocasião dos trabalhos de abertura da estrada de ferro os operários tiveram grande dificuldade de remover com picaretas a pedreira (casca dura) próxima da estação de trem. No entanto outra versão é dada por antigos moradores, sendo o nome uma referência ao antigo Barão Tereré (Região de Minas Gerais), que fazendo uma visita à Fazenda, por sua natureza arrogante despertou repúdio dos moradores locais, os quais lhe atribuíram à designação de Casca Grossa, mais tarde sendo modificado para Cascadura.
Itaguaí: em tupi, Itaguaí seria a junção das palavras (Ita + Guay) que significaria "lago entre pedras" ou ainda uma derivação da palavra Tagoahy, que quer dizer "água amarela". O que comprova esta segunda hipótese, foi à existência um aldeamento dos jesuítas, chamado de Taguay, e que possuía este nome justamente porque a água captada no local possuía uma tonalidade amarelada. Itaguaí foi fundada em meados do século XVII com a migração dos índios da ilha Jaguaramenon para o Morro da Cabeça Seca atraídos pelo governo Martim de Sá que pretendia criar um entreposto na região. Com o tempo os missionários se mudaram para a Fazenda Santa Cruz e deixaram o povoamento indígena.
Seropédica: O nome deriva da sericultura - criação do bicho da seda. O distrito De Seropédica foi fundado em 1844. Lá foi construída a primeira Fábrica de Tecidos de Seda do Brasil.
Em artigo publicado no Jornal do Comércio da época, está documentado em ilustrações, o trabalho realizado na fazenda Seropédica do Bananal de Itaguaí e a qualificação da melhor seda do mundo. Em 1938 começou a ser construída a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro utilizando um dos prédios da antiga Fábrica de Seda. Em 1948, a UFRRJ transfere seu campus para as margens da antiga Rodovia Rio - São Paulo, hoje BR-465, iniciando-se o desenvolvimento urbano de Seropédica.
Queimados: Há três versões mais prováveis para seu nome. A primeira diz que, quando o imperador Dom Pedro I passou por aquela região, por ocasião da inauguração da estação de trem, viu uma grande queimada que estava sendo feita dos laranjais nos morros, e chamou o lugar de "Morro dos Queimados". A segunda diz que o nome é referente aos corpos de leprosos queimados, aos montes, que morriam num leprosário que ali existia, onde hoje se situa a Estrada do Lazareto, uma das principais vias do município. Há ainda uma terceira versão, que afirma que o nome da cidade provém dos escravos fugidos das fazendas, que eram mortos e tinham seus corpos queimados pelos seus senhores.
Passou a categoria de município em 1991, quando se emancipou de Nova Iguaçu.